sábado, 21 de abril de 2012

"Chuva de cocô" intriga moradores de vilarejo na França

JB Online
PARIS - Uma estranha chuva marrom no vilarejo de Saint-Pandelon tem tirado o sono de moradores do local que têm convivido com "gotas" que sujam os carros, móveis de jardim e roupas dos varais, com a textura e cheiro de coliforme fecal.

Vejam mais detalhes no JORNAL DO BRASIL

quinta-feira, 19 de abril de 2012

REVISTA 'VEJA': COMO TRABALHA; A QUEM SERVE

"O dispositivo midiático demotucano  tem martelado em tom de condenação sumária que a construtora Delta -- suspeita de ser uma espécie de caixa de compensação bancária do esquema Cachoeira/Demóstenes--  é a empresa com o maior volume de contratos junto ao PAC. Esse traço evidenciaria, sugere o tom do noticiário, um  comprometimento automático do governo e do PT com a quadrilha manejada por Cachoeira. Mais de 80% das licitações  vencidas pela Delta são de obras sob a responsabilidade do  Dnit, o Depto Nacional de Infraestrutura de Transportes. Dos R$ 862,4 milhões pagos à construtora  em 2011, 90% vieram do órgão. Nesta 3ª feira, uma pequena nota escondida num canto de página da Folha, baseada em escutas da PF mostra que: a) o Dnit estava insatisfeito com a qualidade e irregularidades das obras tocadas pela Delta; b) desde 2010 o Dnit iniciou uma série de processos que poderiam levar a perdas de contratos pela construtora, ademais de submetê-la a investigações da PF e do Tribunal de Contas; c) o agravamento dos atritos levou a Delta a acionar  Cachoeira e seu grupo, que passaram a trabalhar pela queda do então diretor-geral do Dnit,  Luiz Antonio Pagot, uma indicação do PR, o Partido Republicano; d) em gravações feitas pela PF no primeiro semestre de 2011, Cachoeira diz a Claudio Abreu, diretor da Delta, que já estava fornecendo informações sobre irregularidades no Dnit para a revista "Veja"; e) a presidente Dilma Rousseff pediu o afastamento  de Pagot no dia 2 de julho, depois que 'denúncias' contra o Dnit  foram publicadas pela 'Veja', envolvendo suposto esquema de propinas que beneficiariam o PR; f) Pagot alegou inocência e resistiu até o dia 26 de julho, quando entregou a carta de demissão, em meio a uma crise que já havia derrubado toda a cúpula do ministério dos Transportes ligada ao PR (incluindo o ministro) ; g) o ex-presidente Lula tentou evitar a queda de Pagot. Não por acreditar em querubins. Preocupava-o a rendição recorrente ao denuncismo gerado por disputas entre quadrilhas associadas a órgãos de imprensa.Lula estava certo." 

Vejam em CARTA MAIOR(19.04.2012)

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Bancos privados impõem vexame histórico à Globo, Veja, Estadão

Os jornais "O Globo""Estadão" e a revista Veja fizeram "reporcagens" e editoriais repetindo o lobby dos bancos privados.

Diziam que o corte radical das taxas de juros aos clientes, na Caixa Econômica Federal e no Banco do Brasil não eram sustentáveis.

Diziam que para ter cortes era preciso reduzir os impostos que os bancos pagam (coitadinhos!).

Diziam que os bancos públicos iriam ter prejuízo e seriam socorridos com dinheiro dos impostos. 

Diziam que não iria dar certo porque o "brasileiro era preguiçoso" para mudar de banco.

E blá-blá-blá.

Pois HSBC, Santander e Bradesco já desmentiram com fatos essas palavras que o Estadão e a Veja escreveram, ao anunciarem cortes de juros, seguindo os bancos públicos, devido a revoada de clientes em direção aos bancos públicos.  

Vejam mais no blog OS AMIGOS DO PRESIDENTE LULA

As férias sabáticas de um ex-senador em Goiás


Prefeituras e governos dos estados governados pela oposição viraram cabide de emprego para políticos derrotados nas urnas. Primeiro foram Roberto Freire e Raul Jungmann, do PPS de Pernambuco. Ambos ganharam uma boquinha na paulistana Sabesp, sem nunca terem morado e muito menos conhecerem a cidade. E ainda por cima receberem jetons dos cofres públicos para não trabalhar na capital paulista.
Agora é a vez do goiano Marconi Perillo (PSDB) dar uma boquinha para o ex-senador Heráclito Fortes (DEM-PI), no Conselho de Administração da Saneago (estatal de saneamento de Goiás). O ex-senador mora em seu estado, mas recebe R$ 12,5 mil por mês.
Apesar disso, parece que Fortes não está contente com o salário ou com o cargo que ocupa. Recentemente ele afirmou opaafirmou estar em Goiás em "férias sabáticas". A pergunta que fica é; Depois do vimos no JN desta segunda, seria de se supor que essa mais uma indicação de Carlinhos Cachoeira para o governo tucano de Marconi Perillo?  

Vejam mais em BRASIL ATUAL

segunda-feira, 16 de abril de 2012


Manifestantes protestam durante homenagem a Médici: “Bagé pede desculpas ao Brasil

Bagé/RS - Um grupo de estudantes, professores, artistas, jornalistas e de outras categorias de trabalhadores promoveu um ato público dia 11 de abril, em Bagé, para homenagear a memória dos desaparecidos, torturados e mortos pela ditadura militar. A manifestação ocorreu na mesma hora em que era lançado no Clube Comercial o livro “Médici, a verdadeira história”, de autoria dos coronéis reformados Claudio Heráclito Souto e Amadeu Deiro Gonzalez. Carregando faixas e cartazes com fotos de desaparecidos e mortos pela ditadura, os manifestantes distribuíram panfletos para os participantes da homenagem ao ditador Médici, que é natural do município. “Bagé pede desculpas ao Brasil”, dizia um dos cartazes.

Um dos organizadores da homenagem foi para a calçada e “mandou” um policial militar permanecer ali para “garantir a segurança” de seus convidados. Não houve nenhum incidente de violência, só o constrangimento e a irritação visível na face de alguns dos admiradores do militar. Ao som de músicas de Tom Zé e Geraldo Vandré, os manifestantes leram o nome de todas as pessoas assassinadas durante o período em que Médici foi ditador do Brasil. E garantiram que estarão em qualquer futura manifestação que pretenda homenagear líderes da ditadura. O vídeo da manifestação é uma produção de Maria Bonita Comunicação.