quinta-feira, 25 de junho de 2015

Como o PT blindou o PSDB e se tornou alvo da PF e do MPF

De como o governo Lula profissionalizou a PF mas não a política
Mais do que questões partidárias, a motivação maior da Operação Lava Jato é a revanche de duas operações anteriores que foram sacrificadas pelo jogo político: a Satiagraha e a Castelo de Areia. E é um exemplo eloquente dos erros de Lula e do PT em relação à Polícia Federal.

Confira no Blog do Luís Nassif

Número de mortos por onda de calor no Paquistão chega a 800

O número de mortes provocadas pela onda de calor no sul do Paquistão chegou a 800 nesta quinta-feira, dia em que a queda de temperatura aliviou a situação em Karachi, a cidade mais afetada do país. "O número de mortos aumentou a 800, segundo dados recebidos até meia-noite", disse o secretário de Saúde da província, Saeed Mangnejo.


Confira no Correio do Povo

FHC pode fazer qualquer coisa porque está acima de uma coisa chamada justiça


Uma das frases mais descaradas da cena política moderna foi pronunciada hoje por FHC.
Ele disse não ver problemas em empreiteiras darem dinheiro para seu instituto. Para o instituto de Lula, é outra história.
Por cínica que seja, por despudorada que soe, a frase não poderia ser mais correta, no mundo das coisas reais.
Para simplificar, FHC pode tudo porque é um intocável.
A imprensa não o fiscaliza e a Justiça não o aborrece: é a retribuição que o 1% dá aos que defendem seus interesses, como FHC.
Ele pode comprar no Congresso os votos que lhe permitiriam um segundo mandato.
Não acontece nada.

Confira o texto de Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Dívida Pública Federal cresce em maio e vai a quase R$ 2,5 trilhões

A Dívida Pública Federal (DPF), que inclui a dívida interna e externa do governo, registrou uma alta de 1,83% em termos nominais (sem descontar a inflação) na passagem de abril para maio, somando R$ 2,496 trilhões.
Pelas metas estabelecidas dentro do Plano Anual de Financiamento, o endividamento deve oscilar entre R$ 2,45 trilhões e R$ 2,6 trilhões em 2015.

Mais no UOL Economia

Meryl Streep comemora 66 anos de glória

Não tem quem não goste de Meryl Streep. Uma das melhores atrizes de Hollywood, completa 66 anos de muito sucesso. Tricampeã do Oscar (de coadjuvante, por Kramer Vs. Kramer, em 1979; melhor atriz por A Escolha de Sophia, em 1982 e Dama de Ferro por 2012), ela sempre reivindicou pelos mesmos direitos que os homens tinham na indústria do cinema para as mulheres. E sempre esteve ciente que a idade chega e isso acaba prejudicando a carreira de qualquer atriz pela falta de papéis bons.  Durante muito tempo, teve que dividir o o sucesso dos filmes aos protagonistas masculinos: Dustin Hoffman em Kramer e Jack Nicholson em A Difícil Arte de Amar. O ano era 1994, tinha apenas 45 anos e Meryl conseguiu em O Rio Selvagem, de Curtis Hanson, como a mãe que pega em armas para proteger a família, levar um filme ao pódio do faturamento. E a partir daí, o sucesso não parou mais.

Confira no Correio Feminino, no Correio do Povo

Estudo afirma que sexta extinção em massa já começou

Um estudo das universidades de Stanford, Princeton e Califórnia, publicado nesta sexta-feira, afirmou que o mundo está começando a sofrer a sexta extinção em massa de sua história. Atualmente, os animais desaparecem numa taxa 100 vezes maior do que costumavam, alertaram os cientistas. E os seres humanos podem estar entre eles.


Confira no Correio do Povo

EI destrói dois mausoléus islâmicos na Síria

O grupo Estado Islâmico (EI) destruiu nos últimos dias dois antigos mausoléus islâmicos na cidade de Palmira, que caiu nas mãos dos jihadistas há um mês, indicou o governo sírio. 

Há três dias os jihadistas detonaram o mausoléu de Mohammad Ben Ali, um descendente da família do primo do profeta Ali Ben Abi Taleb, indicou o diretor de antiguidades sírias Maamun Abdel Karim. O mausoléu está situado em uma zona montanhosa, quatro quilômetros ao Norte da cidade. 

Confira no Correio do Povo

O poder discricionário da imprensa


O noticiário do fim de semana oferece aos estudiosos da mídia informativa um campo fértil para entender alguns dos dilemas da comunicação no nosso tempo. Para toda informação selecionada pelo sistema da imprensa hegemônica há uma contrainformação ou uma variedade de alternativas que podem oferecer interpretações diversas ou opostas ao que propõe a mídia tradicional. Então, por que predomina no imaginário da maioria a versão específica da imprensa?
Por exemplo, no caso da desastrada viagem de políticos brasileiros da oposição à Venezuela, a versão dos jornais, segundo a qual eles tiveram sua movimentação tolhida no caminho entre o aeroporto de Caracas e os endereços que pretendiam visitar, é colocada em dúvida por outras fontes, que dão conta de um trivial engarrafamento de tráfego. A insistência dos parlamentares em dizer que foram abandonados pelo embaixador brasileiro esbarra no esclarecimento de que o Itamaraty nunca lhes havia oferecido essa assistência.
Outro tema, o da possível rejeição de contas do governo federal por parte do Tribunal de Contas da União, se esvazia com a nota técnica pela qual o ex-secretário do Tesouro Arno Augustin se responsabiliza por operações tidas como irregulares, tira a presidente Dilma Rousseff da mira e a exime de ter que responder por manobras que melhoraram o resultado do balanço orçamentário de 2014.
Por outro lado, as acusações que levaram à prisão de executivos de duas das maiores empreiteiras do país, inclusive os presidentes das empresas, são colocadas em dúvida por esclarecimentos publicados pelo grupo Odebrecht em anúncio pago publicado nos jornais de segunda-feira (22/6).
Em cada um desses temas, que compõem a agenda proposta pela mídia tradicional e multiplicada no universo hipermediado das interações digitais, o único fator que consolida uma versão e marginaliza as demais é a escolha do editor. Por consequência, aquilo que o público em geral considera como verdade é apenas uma das possibilidades de cada evento noticiado, definida pelo viés da imprensa.
Ou alguém tem dúvida de que, se o empresário Marcelo Odebrecht estivesse sendo investigado por obras no metrô de São Paulo, ele estaria respondendo a um eventual processo em liberdade?
E mais: que esse assunto estaria enterrado, assim como outros casos de corrupção, como o escândalo da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano de São Paulo, que foi esquecido pela mídia?

Leia o texto de Luciano Martins Costa no Observatório da Imprensa, via Jornal GGN.

ODEBRECHT DESCARTA DELAÇÃO E FAZ MANIFESTO

Após prisão de presidente, empresa optou pelo enfrentamento e divulgou um manifesto pago, em jornais, questionando os fatos usados pelo juiz Sergio Moro na ação da Lava Jato; em trecho, companhia afirma que, no e-mail endereçado à Odebrecht, a palavra "sobrepreço" refere-se ao lucro sobre o valor de cada sonda que estava sendo negociada com a Sete Brasil, e não a superfaturamento; em pedido de habeas corpus dos diretores, apresentado neste domingo, a defesa da Odebrecht também alega constrangimento ilegal, prisão baseada apenas nas palavras de um delator "pródigo em mentiras", Alberto Youssef, e "equívocos cometidos" por parte de Moro "na análise de documentos essenciais"


Confira no Brasil247, via DCM