Quando o grupo hacker Impact Team despejou os dados do site Ashley Madison na rede, eles garantiram que “milhares” de perfis femininos na rede eram falsos. Mais tarde, este númerosurgiu em notícias que afirmavam que “90 a 95%” dos perfis femininos eram falsos, apesar de ninguém apresentar evidências. Então, eu baixei e analisei os dados para descobrir quantas mulheres de verdade usavam o Ashley Madison e quem elas eram.
O que eu descobri é que o mundo do site de traições é muito mais distópico do que poderíamos imaginar. O Ashley Madison não é uma terra das maravilhas onde homens traem suas mulheres. Não é nem mesmo um cenário formado por 31 milhões de homens competindo para atrair as 5,5 milhões de pretensas mulheres presentes na rede. Em vez disso, é um futuro fictício onde todas as mulheres do mundo estão mortas, e algum engenheiro espertinho as substituiu por robôs mal planejados.
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