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Para o que serve a Educação? Para ler corretamente? Para contar sem errar? Para escrever sem dificuldade? Muita gente pode achar que é apenas para isso, mas Paulo Freire acreditava que a Educação servia para muito mais. Para ele, mais que entender como somar, dividir ou decodificar os sons das letras, na Escola se deveria ganhar o passaporte para a dignidade.
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A revolução que Paulo Freire provocou em algumas comunidades nordestinas acabou tomando proporções nacionais, e ele foi convidado pelo então presidente da República, João Goulart, para expandi-la para o restante do país. A iniciativa que poderia ter causado a erradicação do analfabetismo brasileiro, no entanto, teve uma vida curta. "Com o início do regime militar, todos os programas que ele conduzia foram cancelados. Se hoje temos 64 milhões de brasileiros sem ensino fundamental e 14 milhões de analfabetos é porque os projetos dele foram interrompidos", acredita Maria Madalena Torres.
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Greg Wolff, dono de uma das lojas de armas no Arizona, disse que após o tiroteio iria haver uma explosão de novos compradores e não se equivocou: "estamos duplicando o volume de vendas", expressou.
A resenha aparece, entre outras, no El Clarín, de Buenos Aires, La República e El Comercio, de Lima, El Comercio, de Quito, El Correo del Orinoco e Noticias 365, de Caracas, El Universal e Milenio, do México, ABC da España, BBC da Gran Bretaña, e muitos mais que reproduzem cables das agencias de noticias AP, EFE, Prensa Latina, Notimex, Ansa, France Press, DPA e Europa Press, nas quais é citada amplamente a nota com que Cubadebate fez a imputação, incluindo a coincidência desta medida com o processo migratório contra o terrorista Luis Posada Carriles em El Paso, Texas.
A última operação judicial permitiu localizar na sexta-feira uns 276 camponeses que realizavam tarefas em condições de "redução à servidão", nas três explorações agrícolas na província de Buenos Aires, no coração do pampa úmido, indicou o organismo estatal.
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Laerte Braga
Um país que tem César Peluzo e Gilmar Mendes na sua mais alta corte de justiça não pode ter noção que do seja justiça. Um é corrupto e venal e outro pau mandado dos mais mesquinhos interesses de grupos e países estrangeiros.
A Globo não teve ter avaliado que um convite a Sílvio Berlusconi (dublê de fanfarrão e primeiro-ministro da Itália, banqueiro ainda por cima) para participar do BBB 11 transformaria essa edição do programa num marco da pornografia na televisão brasileira.
Nada contra pornografia, é problema de quem gosta.
Mas assim explícita, no horário nobre, entrando na casa de cada cidadão, cada família, putz! "A Zona em Casa" é o nome do negócio, e olha que Zona é um lugar de respeito se comparada com a Globo e muitas das nossas instituições.
As declarações feitas nesta semana que se encerra pelo ministro das relações exteriores da colônia norte-americana chamada Itália, senhor Franco Frattini, que "não quero ver Cesare Battisti nas praias do Rio de Janeiro", por si só são motivo para mandar o distinto passear em lugares não aconselháveis a famílias, ou se for o caso mandar o dito cujo pastar.
Uma ofensa de um governo – ele fala pelo governo – que usa palácios oficiais para bacanais e está envolvido em grossa corrupção, ligado ao terrorismo norte-americano (o grande feito do WikiLeaks, mostrar a sociedade doentia chamada EUA), a um País e a um povo como o Brasil e os brasileiros.
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Durante os quinze a vinte anos que o Consenso de Washington dominou o discurso no sistema-mundo (cerca de 1975-1995), a pobreza era uma palavra tabu, mesmo quando estava a crescer aos pontapés. Diziam-nos que a única coisa que importava era o crescimento económico, e que o único caminho para o crescimento económico era deixar funcionar o “mercado”, sem qualquer interferência “estatista” – excepto, é claro, a do Fundo Monetário Internacional (FMI ) e do Tesouro dos EUA.
A sra. Thatcher da Grã-Bretanha lançou então o seu famoso slogan: “Não Há Alternativa (TINA, sigla em inglês), que significava que não havia alternativa para qualquer outro estado além dos Estados Unidos e, suponho, o Reino Unido. Os países ignorantes do Sul global tinham de abandonar as suas pretensões ingénuas de controlar o seu próprio destino. Se desistissem, teriam um dia (mas quem pode dizer quando?) a recompensa do crescimento. Se não, estavam condenados – ousarei dizê-lo? – à pobreza.
Os dias de glória do Consenso de Washington acabaram há muito. As coisas não melhoraram para a maioria dos povos do Sul global – pelo contrário – e a revolta estava no ar. Os neo-zapatistas levantaram-se em Chiapas em 1994. Os movimentos sociais provocaram a interrupção da reunião da Organização Mundial do Comércio de Seattle em 1999 (da qual nunca mais se recuperou). E o Fórum Social Mundial começou a sua vida expansiva em Porto Alegre, em 2001.
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