O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, em vigor desde o dia 1º de janeiro, fez surgir no Acre um movimento de políticos e intelectuais em defesa do gentílico acreano para continuar designando quem nasce no Estado. A reação ao “acriano” como a única grafia correta para quem é natural do Acre, como sugere o Acordo Ortográfico, mexeu com o brio daqueles que se orgulham como os únicos que são brasileiros por opção.
Na verdade a nova questão do Acre ganhou contornos de movimento quando a deputada federal Perpétua Almeida (PC do B) percebeu a reação espontânea da população, vários artigos em jornais e blogs, e decidiu convocar intelectuais do Estado para enfrentamento do caráter restritivo do Acordo Ortográfico em relação Estado e sua história.
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