Forças do governo sírio atacaram deliberadamente hospitais, atingiram hospitais de campanha com ataques aéreos e impediram feridos e doentes de receber atendimento médico, disseram investigadores de crimes de guerra nesta sexta-feira (13).
Em um relatório especial, os investigadores disseram que as forças do ditador Bashar Assad conduziram uma campanha por meio da utilização "a negação de tratamentos médicos como arma de guerra é uma realidade distinta e chocante da guerra na Síria."
"As provas colhidas pela Comissão levam a uma conclusão alarmante: as forças do governo têm como política negar os tratamentos médicos daquele que estão nas zonas controladas pela oposição", aponta o relatório temático da comissão.
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