quinta-feira, 16 de julho de 2015

Thaila Ayala desabafa sobre críticas que recebeu após falar mal do Brasil

No início da semana, Thaila Ayala dividiu opiniões ao reclamar da atual situação do Brasil no Snapchat e dizer que "já chega desesperada para ir embora", após alegar ter sido taxada duas vezes pelo mesmo produto na Receita Federal. Ela até tentou se explicar logo em seguida, mas a polêmica estava montada.


Nesta quinta-feira, ela usou sua conta no Instagram para falar mais uma vez sobre o assunto e fez questão de deixar claro que não é uma alienada quando o assunto é política.


Confira no Diário Gaúcho.

“Nunca vi uma vergonha tamanha na história do Congresso”, diz Randolfe

Embora tenham sidos aprovados diversos requerimentos para a quebra de sigilos bancários de empresários poderosos, a CPI do HSBC resolveu voltar atrás. Isso despertou a fúria do vice-presidente da comissão, Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), que diz estar avaliando seu futuro na CPI e a própria existência do grupo. Mesmo depois de o Supremo Tribunal Federal ter dado sinal verde para as quebras, os senadores resolveram não fazê-lo.
“O que aconteceu foi o sepultamento de uma CPI da forma mais escandalosa que poderia ser vista”, diz Randolfe. “Só pode ser isso, num jogo de compadres reveem a quebra de sigilo anterior. Ou seja, não querem investigar, querem o sepultamento da comissão”, critica ele. “Nunca vi uma vergonha tamanha na história do Congresso Nacional”, acrescentou o senador.

Confira no IG (via DCM). 

Grécia cumpre exigências para lançar negociações de terceiro resgate

votação do Parlamento grego nessa quarta-feira cumpre satisfatoriamente com as exigências de seus sócios da zona do euro para começar a negociação do terceiro resgate financeiro acordado na segunda-feira, indicou nesta quinta-feira uma porta-voz da Comissão Europeia

Leia mais no Correio do Povo.

Mujica acusa direita no Brasil de querer criminalizar Dilma

O ex-presidente do Uruguai José Mujica disse nesta terça-feira (14) em seu programa de rádio que a extrema direita brasileira promove uma campanha para "criminalizar o PT porque não pode aceitar a liderança de homens e mulheres que não são da sua entranha".


Confira no Terra

Como a elite que frequenta Davos afundou a economia mundial

"Davos Man é um personagem que ganha milhões de dólares, passa toda a sua vida voando em aviões privados e dormindo em hotéis cinco estrelas. Uma pessoas que realmente deixa de pertencer a um país, uma espécie de cidadão global, mas cidadão muito privilegiado, não? Creio que Paulo Lemman, ao ser o principal acionista de empresas como Heinz e Burger King, é um exemplo desse arquétipo de Davos Man.
Há um capitulo no livro sobre um povoado na Suíça, próximo a Davos, com 15 mil habitantes e 30 mil empresas registradas, muitas delas são sedes corporativas de multinacionais. Lá encontrei a sede do Burger King, uma oficina pequena, com quatro mesas, três empregados. Por que? Porque não pagam impostos. 
Paulo Lemman pode ser uma pessoa com muita compaixão, é um filantropo, que também é outra característica do arquétipo de Davos. Mas essa filantropia de fazer doações para que brasileiros possam ir a universidades de elite, como Harvard, faz parte da ideia de 'eu tenho um dever, tenho que devolver algo para a sociedade'. Mas por que não mudam a política tributária de suas empresas para pagar impostos? Isso é um pouco da hipocrisia de Davos."

Confira no Jornal GGN

Vice-ministra grega das Finanças renuncia


Nadia Valavani, deputada do partido Syriza no poder na Grécia, e vice-ministra das Finanças, apresentou nesta quarta-feira sua renúncia em uma carta ao primeiro-ministro Alexis Tsipras. "Eu não vou votar a favor deste projeto de lei e acredito que não posso permanecer no governo se votar contra", disse a vice-ministra à imprensa após a publicação de uma carta ao primeiro-ministro explicando que iria demitir-se porque a solução imposta à Grécia por parte dos credores não é viável, disse ela. "Em uma guerra, quando os poderes do oponente são superiores de uma forma avassaladora, podemos nos dar ao luxo de capitular para reabastecer nossas próprias forças", escreveu a ministra. "No entanto, essa capitulação foi tão esmagadora que não nos permite essa reconstrução", porque as novas medidas, "assinadas por nós vão agravar a situação de um povo exausto e essa será a lápide do partido por vários anos", acrescentou.

Confira no Correio do Povo.

Esperando novas acusações na Lava Jato, Cunha promete retaliar governo

O deputado Eduardo Cunha (PMDB), presidente da Câmara, teria dito a interlocutores que já espera novas denúncias apresentadas pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, no âmbito da Operação Lava Jato. Segundo informações da Folha, Cunha está preocupado com o depoimento de Julio Camargo, que assinou acordo de delação premiada com o Ministério Público.
Cunha foi citado pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais réus delatores da Lava Jato, como "destinatário final" de propina paga pelo aluguel de navios-sonda para a Petrobras, em 2006, lembrou o jornal. A ocorrência é alvo de uma ação penal a que respondem Youssef, o operador do PMDB, Fernando Baiano, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró e Júlio Camargo, que teria intermediado o contrato.
O próprio empresário teria mencionado, em 2011, o nome de Cunha a Youssef, em conversas sobre o pagamento da propina. Em depoimento prestado em maio, porém, Camargo negou que tenha envolvido o presidente da Câmara. "Interlocutores de Cunha dizem, porém, que ele foi avisado de que Camargo teria mudado sua versão em depoimento. Por isso, o peemedebista espera ser denunciado pela Procuradoria", publicou a Folha.
Como reação, Cunha já deu sinais de que pretende aumentar ainda mais a pressão sobre o governo, caso seja alvo de novos inquéritos na Lava Jato. Ele já avisou que no retorno do recesso parlamentar, pretende permitir a instauração de novas CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito) para desgastar ainda mais o Planalto. As duas mais visadas são a CPI do BNDES e dos fundos de pensão.

Confira no Jornal GGN

O jabá e o “jornalismo” da Jovem Pan

A Piauí conta que a Jovem Pan veicula propaganda do governo Alckmin disfarçada de reportagem. O ouvinte é premiado com “publieditoriais” sem qualquer aviso. O Metrô, lê-se na revista, investiu 235 mil reais na Pan neste ano. Em 2014, esse valor chegou a um milhão de reais.
O valor pago pela Sabesp não é revelado. Mas a emissora cobre a crise de falta d’água em São Paulo de uma maneira original: só boas notícias, como se pode verificar no site oficial da rádio.
Em abril, o jornalista Luiz Antonio Cintra publicou no Viomundo um relato didático de como as coisas funcionam. Cintra estava ajudando a dar sustentação aos comentários do publicitário Mauro Motoryn, que saiu recentemente (Motoryn também fazia um programa de debates com Marco Antonio Villa).
Ele lembra que Motoryn acatou uma sugestão de falar dos problemas no Sistema Cantareira. Não foi muito longe. Um “supervisor” da Pan entrou no estúdio. “Mauro, aí não… aí não, Mauro. desse jeito fica ruim pra gente… Melhor não falar de água por enquanto, a Sabesp está colocando uma grana na rádio. Não tem outro assunto, não?”, perguntou o funcionário, de acordo com Cintra.
Providenciou-se outro assunto.

Atriz tenta entrar no Brasil com computador sem declarar, é pega e reclama: “País de merda”

Thaila Ayala desabafou e falou tudo o que pensa sobre o Brasil no Snapchat, aplicativo em que as postagens ficam disponíveis durante 24 horas após a publicação recentemente. A atriz desembarcou no país e foi parada na Receita Federal, onde teve que pagar uma taxa pelo seu computador que equivalia ao valor do produto.
A modelo se defendeu e alegou que o problema surgiu por causa de um funcionário que escreveu a sua declaração da forma errada.
“Parabéns Brasil. Parabéns você que mora nesse país de merda, é parada na Receita Federal e tem que pagar pela segunda vez seu computador! Você chega já desesperada para ir embora porque é um país de muita injustiça! Simplesmente somos assaltados diariamente!”, disse a morena.

Veja mais no Diário do Centro do Mundo, reproduzindo a Band.


Atualização: Thaila Ayala desabafa sobre críticas que recebeu após falar mal do Brasil (no Diário Gaúcho).

O Mais Médicos cansou de apanhar da mídia e achou uma saída


À frente, há três anos, da Organização Pan-americana de Saúde (Opas) no Brasil, o dentista cubano Joaquin Molina não se surpreendeu quando, há dois anos, o Conselho Federal de Medicina encabeçou uma violenta reação ao programa Mais Médicos, do governo Federal. “É um tipo de reação corporativista comum em todo o mundo”, explica, diplomático. “Não houve surpresa, é como uma demarcação de território, por causa da chegada de estrangeiros”.
A surpresa, diz Molina, foram as manifestações de racismo e preconceito contra os médicos cubanos. “De repente, passaram a dizer que eles não pareciam médicos, mas trabalhadores domésticos, porque eram negros, que por isso deveriam voltar para a África”, lembra.


Confira o texto de Leandro Fortes, no Diário do Centro do Mundo

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Irã e potências concluem acordo nuclear histórico

O Irã e as grandes potências potências conseguiram concluir nesta terça-feira um acordo histórico em Viena sobre o programa nuclear iraniano, uma questão delicada que prejudicava as relações internacionais há 12 anos. O presidente iraniano, Hassan Rohani, escreveu em sua conta no Twitter que o acordo abre "novos horizontes", agora que "esta crise, que era desnecessária", ficou resolvida. Segundo ele, o Irã e as grandes potências podem "concentrar-se nos desafios compartilhados", em referência à luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI), que ataca alvos xiitas e ocidentais a partir de suas bases na Síria e no Iraque.

Leia mais no Correio do Povo.

Confira também:

- Netanyahu chama acordo com Irã de erro histórico