quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Dilma, assuma o Plebiscito Popular e a Constituinte!


Diálogo e Ação Petista:
Superar na prática a contradição do programa de governo
A campanha eleitoral começou e as pesquisas mostram claramente que não será suavizando o programa que a candidata do PT, Dilma, crescerá nas intenções de voto. De fato, o programa oficial de Dilma deixou de lado pontos fundamentais, bandeiras históricas do PT, como a reforma agrária, a punição dos crimes da ditadura militar, a democratização da mídia.

O programa é contraditório. De um lado, ressalta a ampliação dos programas sociais, defende a política de correção do salário mínimo e até, muito timidamente, aponta a primazia da Petrobrás na exploração do pré-sal. Mas, ao mesmo tempo, impõe às várias propostas positivas uma camisa de força, representada pelo pilar do programa, a “competitividade produtiva”, espremendo as “políticas sociais”. (...)

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Dez especulações sobre Marina Silva

1) Poderá, se eleita, na medida em que não terá maioria no Congresso Nacional, ser um novo Collor.
2) Poderá ser um ponto fora da curva confrontando, de algum modo, a visão tradicional da política.
3) Dependerá do PMDB para governar. No RS, há um PMDB com Dilma, outro com Aécio e, por fim, outro com Marina. Em qualquer situação, o PMDB estará no poder. Essa é a grande novidade da eleição de 2014.


Gritos de mulheres e crianças enterradas vivas atormentam refugiados no Iraque

O refugiado Samo Ilyas Ali tem nove filhos para alimentar, mas não consegue pensar no futuro porque os gritos de mulheres e crianças apelando por ajuda enquanto são enterradas vivas por militantes do Estado Islâmico no norte do Iraque assolam sua mente.
Dezenas de milhares da minoria yazidi fugiram de sua terra natal em Sinjar e outros vilarejos para escapar do avanço acelerado dos islâmicos sunitas, que veem o grupo étnico como adorador do diabo que precisam escolher entre adotar sua versão radical do islamismo ou morrer.
Os refugiados ficam à toa nos campos da região curda semiautônoma no norte iraquiano.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Número de presos no Brasil revela falência de modelos

No Brasil, por muitos anos, não tínhamos como saber o número de presos ou procurados pela polícia que tiveram prisão decretada por tribunais. Atualmente temos alguns dados mais confiáveis, e assustadores. Segundo o  Conselho Nacional de Justiça, em 2013 tínhamos 1 preso para cerca de 350 habitantes, 550 mil no total, ocupando as 400 mil vagas existentes nos presídios. Entre os presos, 43% estavam a espera de julgamento, mais de 40% eram pardos ou negros.  E havia um milhão de outros criminosos cuja prisão preventiva ou definitiva já estava decretada, andando pelas ruas.  Como cada preso custa nos uma média de R$ 3.000,00 por mês, dá para se ter ideia da fortuna que eles custam para a sociedade, em recursos financeiros, sem contar o social e econômico.
Os números revelam falência do sistema prisional, do sistema judiciário, da polícia, do sistema político-social e do tipo de civilização que estamos construindo.

Confira no Jornal GGN

Cinco números para entender a desigualdade racial nos EUA


De acordo com diferentes estudos, os negros nos Estados Unidos têm menos riqueza e menos renda do que os brancos, são mais suscetíveis de serem presos e têm menos chances de concluir um curso universitário.

A BBC Mundo aponta cinco áreas que refletem a desigualdade racial nos Estados Unidos.


Confira a reportagem da BBC Brasil, reproduzida no UOL