Em entrevista ao Jornal Opção na quinta-feira (17), o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) criticou Dilma Rousseff e disse que, por ele, a presidenta sairia do Palácio do Planalto imediatamente, mesmo que para isso tenha que morrer. “Espero que o mandato dela acabe hoje, infartada ou com câncer, ou de qualquer maneira”, ressaltou. “O Brasil não pode continuar sofrendo com uma ‘incompetenta’”, ironizou.
Confira na Revista Fórum.
sábado, 19 de setembro de 2015
Ataques do Boko Haram levam 500 mil crianças a deixar casas na África
Cerca de 500 mil crianças foram forçadas a fugir dos seus locais de origem, nos últimos cinco meses, devido à intensificação dos ataques do grupo radical islâmico Boko Haram na Nigéria, em Camarões, no Chade e Níger, anunciou nesta sexta-feira o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
Com esses números, chega a 1,4 milhão o número de crianças da região que deixaram suas casas pelos ataques islâmicos, concentrados principalmente em áreas remotas do Nordeste da Nigéria. “É alarmante ver que essas crianças e mulheres continuam a ser assassinadas, sequestradas ou utilizadas para explodir bombas”, afirmou, em comunicado, o diretor do Unicef para a África Central e Ocidental, Manuel Fontaine.
Confira no Correio do Povo.
Com esses números, chega a 1,4 milhão o número de crianças da região que deixaram suas casas pelos ataques islâmicos, concentrados principalmente em áreas remotas do Nordeste da Nigéria. “É alarmante ver que essas crianças e mulheres continuam a ser assassinadas, sequestradas ou utilizadas para explodir bombas”, afirmou, em comunicado, o diretor do Unicef para a África Central e Ocidental, Manuel Fontaine.
Confira no Correio do Povo.
Supremo proíbe doações de empresas para campanhas políticas
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira proibir o financiamento privado de campanhas políticas. A Corte encerrou o julgamento, iniciado em 2013, de uma ação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que questionou artigos da Lei dos Partidos Políticos e da Lei das Eleições.
Os textos autorizam as doações de empresas para partidos políticos e candidatos. Por oito votos a três, a maioria dos ministros entendeu que elas desequilibram a disputa eleitoral.
Com a decisão do STF, as doações de empresas nas eleições passam a ser proibidas. No entanto, a polêmica sobre o assunto não está encerrada. Semana passada, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei para regulamentar as contribuições.
Continue lendo no Correio do Povo.
Os textos autorizam as doações de empresas para partidos políticos e candidatos. Por oito votos a três, a maioria dos ministros entendeu que elas desequilibram a disputa eleitoral.
Com a decisão do STF, as doações de empresas nas eleições passam a ser proibidas. No entanto, a polêmica sobre o assunto não está encerrada. Semana passada, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei para regulamentar as contribuições.
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quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Até quando Gilmar vai abusar da nossa paciência?
Cícero, numa de suas orações eternas, disse o seguinte a Catilina, uma ameaça à sociedade romana daqueles dias.
“Até quando você continuará a abusar de nossa paciência?”
Não há melhor frase que esta para os brasileiros dirigirem a Gilmar Mendes.
Até quando ele continuará a abusar de nossa paciência?
O voto de cinco horas que ele deu ontem na sessão do STF que discute financiamento de campanhas é algo que desmoraliza não apenas a ele próprio – mas à Justiça como um todo.
Gilmar, com o palavreado pomposo, vazio e cínico que o caracteriza, fez aquilo que um juiz jamais deveria fazer: política.
Ele não se preocupa mais sequer em manter a aparência de isenção e apartidarismo.
Neste sentido, ele lembra o que aconteceu com a Veja, depois que a revista rompeu com qualquer pretensão de fazer jornalismo.
Confira no Diário do Centro do Mundo.
TUCANA APONTA SUA SAÍDA PRA CRISE: PRIVATIZAÇÃO
Elena Landau, que foi diretora do BNDES no governo FHC e comandou o programa nacional de privatizações, afirma que vender empresas públicas é a solução para a crise fiscal; "A quantidade de empresas e o montante de recursos a serem arrecadados é grande. Some-se ainda o plano de desinvestimento da Petrobras e os valores duplicam", diz ela; "A privatização é parte da solução dessa crise. Ela não depende, na maioria dos casos, de apoio do Legislativo. Apenas da vontade política do Poder Executivo em qualquer esfera federativa. Nenhum governante gosta de vender empresas estatais, mas a crise fiscal não será superada sem isso", afirma; no governo FHC, mesmo depois da venda da telefonia, de empresas elétricas e de ícones como a Vale, a dívida pública cresceu exponencialmente, em razão da alta taxa de juros
Confira no Brasil247.
Confira no Brasil247.
Americanos viajam a Cuba em busca de alternativas médicas
Anuja Agrawal correu para o telefone. O presidente Barack Obama havia acabado de anunciar que restabeleceria as relações diplomáticas com Cuba – e Anuja, dona de uma empresa de turismo médico em Orlando, na Flórida, não queria perder essa chance. Ela ligou para um administrador de saúde em Cuba e eles fecharam um acordo que já estavam negociando havia meses, na esperança de que pacientes norte-americanos pudessem viajar à ilha em busca de tratamentos médicos.
“As pessoas estavam muito empolgadas com a possibilidade”, afirmou Anuja, executiva-chefe da Health Flights Solutions (soluções de saúde em Voos, em tradução livre). Ela acrescenta que, se os norte-americanos começarem a ir a Cuba em busca de tratamentos mais acessíveis, pode significar uma grande injeção de dinheiro no sistema médico do país. “Para eles, é como se tivessem ganhado na loteria”, diz.
À medida que o governo Obama acaba com o isolamento econômico de Cuba, muitos setores tentam descobrir o que isso vai representar na prática e que tipo de espaço terão no país.
À medida que o governo Obama acaba com o isolamento econômico de Cuba, muitos setores tentam descobrir o que isso vai representar na prática e que tipo de espaço terão no país.
Confira em O Tempo.
Folha de São Paulo adere ao golpismo
O jornal Folha de S. Paulo, junto com Jornal do Brasil, O Globo e O Estado de S. Paulo, foi um dos pilares da ditadura militar de 1964. A Folha ficou famosa por emprestar suas camionetes para a OBAN transportar gente a ser torturada. Nos últimos tempos, a Folha vinha tentando não mostrar muito apetite por um golpe branco no Brasil. Mas cachorro comedor de ovelha não tem jeito. No último domingo, o jornal de Otávio Frias Filho, num editorial intitulado “Última chance”, voltou às suas origens golpistas: pediu a renúncia da presidente Dilma Rousseff ou o corte de programas sociais: ”O país, contudo, não tem escolha. A presidente Dilma Rousseff tampouco: não lhe restará, caso se dobre sob o peso da crise, senão abandonar suas responsabilidades presidenciais e, eventualmente, o cargo que ocupa”.
Forçar um presidente eleito a renunciar em função da crise é uma forma de fazer o jogo de uma oposição incapaz de ter paciência para esperar a eleição seguinte. É a obsessão pelo atalho. A mídia brasileira não se contém mais. Empurra a própria oposição a ser mais radical. A Folha de S. Paulo elegeu o seu bode expiatório: “A contenção de despesas deve se concentrar em benefícios perdulários da Previdência, cujas regras estão em descompasso não só com a conjuntura mas também com a evolução demográfica nacional. Deve mirar ainda subsídios a setores específicos da economia e desembolsos para parte dos programas sociais”. É uma confissão. A corrupção, que grassa e deve ser combatida, tem sido um pretexto para atacar o que realmente incomoda, os “desembolsos para programas sociais”. Eis.
Continue lendo no Blog do Juremir Machado da Silva, no Correio do Povo.
Eduardo Cunha, o algoz da República
Eduardo Cunha manipula o antipetismo, fundamento ideológico dos pedidos de impeachment contra Dilma, e fica autorizado a destruir a República pelos bons serviços prestados ao golpismo.
PMDB e PSDB fomentam o golpe, fingem lutar contra a corrupção e, como todos, são beneficiados por um novo sistema que fortalece o toma-lá-dá-cá entre empresas e políticos e salva os eleitos de qualquer responsabilidade. Quem responde é o partido. É a consagração do “eu não sabia”.
Eduardo Cunha é o que o Brasil tem de pior.
PF cita deputado Afonso Motta na operação Zelotes
O deputado federal Afonso Motta (PDT-RS) foi citado nas investigações da Polícia Federal sobre o esquema de corrupção no Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), órgão vinculado ao Ministério da Fazenda, de acordo com o Jornal Folha de São Paulo. O nome do parlamentar surgiu no inquérito aberto para apurar as suspeitas de participação do Grupo RBS. Motta foi vice-presidente jurídico e institucional da empresa até 2009, antes de se eleger à cadeira na Câmara.
Nesta terça-feira, Motta confirmou ter atuado em defesa da RBS ao longo de oito dos 11 anos em que as ações são investigadas. “Após minha saída, houve decisão desfavorável à empresa. A reversão da sentença ocorreu depois. Vejo a citação do meu nome como algo natural, pois trabalhei no período que corresponde a etapa da investigação. Porém, não posso comentar sobre a investigação, porque não fui notificado de nada”, afirmou. Como é deputado federal, ele tem foro privilegiado e só pode ser investigado com autorização do Supremo Tribunal Federal (STF). A Procuradoria-Geral da República (PGR) vai analisar o material coletado pela PF e decidirá se pedirá ou não abertura de inquérito ao STF.
Confira no Correio do Povo.
Nesta terça-feira, Motta confirmou ter atuado em defesa da RBS ao longo de oito dos 11 anos em que as ações são investigadas. “Após minha saída, houve decisão desfavorável à empresa. A reversão da sentença ocorreu depois. Vejo a citação do meu nome como algo natural, pois trabalhei no período que corresponde a etapa da investigação. Porém, não posso comentar sobre a investigação, porque não fui notificado de nada”, afirmou. Como é deputado federal, ele tem foro privilegiado e só pode ser investigado com autorização do Supremo Tribunal Federal (STF). A Procuradoria-Geral da República (PGR) vai analisar o material coletado pela PF e decidirá se pedirá ou não abertura de inquérito ao STF.
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quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Nem num manicômio Eduardo Cunha poderia liderar um movimento contra a corrupção
A completa inversão de valores que varreu o país pode ser demonstrada em duas pessoas: Eduardo Cunha e Dilma.
Não sou dado a maniqueísmos, mas é quase, simbolicamente, o confronto do bem contra o mal.
Depoimentos de delatores retrataram Cunha como um achacador sem limites, um homem que inspira medo físico nos que se atravessam seu caminho, como ficou claro nas palavras e no semblante de Júlio Camargo.
Dilma é honrada, ilibada. O oposto de Cunha.
Dilma é honrada, ilibada. O oposto de Cunha.
Num país que quisesse verdadeiramente varrer a corrupção, Cunha estaria se defendendo, talvez nas grades, das terríveis evidências contra ele.
Dilma, com sua ficha comprovadamente limpa, estaria no papel de zeladora da ética.
Mas não.
Confira no Diário do Centro do Mundo.
A charge que captou o Espírito do Tempo: um tributo a Aroeira
Os alemães têm uma palavra mágica para editores e jornalistas em geral: Zeitgeist.
Significa “Espírito do Tempo”.
O chargista Aroeira captou magistralmente o Zeitgeist numa charge que viralizou ontem na internet.
Nela, Dilma aparece num paredão prestes a ser fuzilada por armas que são os jornais e as revistas das grandes corporações de mídia.
No futuro, as pessoas entenderão como a imprensa agiu contra Dilma e a democracia pela simples visão da imagem de Aroeira.
Confira no Diário do Centro do Mundo.
Promotor que incitou violência policial investigará PMs acusados de execução em SP
A Corregedoria da Polícia Militar vai solicitar ainda hoje (14) a prisão preventiva de seis policiais acusados de participar de uma execução de Fernando Henrique da Silva no último dia 7. Ontem (13), dez PMs já haviam sido detidos administrativamente para serem ouvidos sobre o crime.
As imagens, feitas pelo celular de uma testemunha, mostram um policial jogando o suspeito rendido de um telhado no Butantã, zona oeste da capital paulista. “É aquela pessoa que é algemada no teto de uma casa, jogada para o local onde estavam os policiais militares aguardando. E ali, ela é executada”, ressaltou o promotor Rogério Zagallo, que acompanha o caso.
(...)
Em 2011, Zagallo pediu o arquivamento de um inquérito sobre um caso em que um policial civil matou um suspeito que teria tentado roubar seu carro. Escreveu: “Bandido que dá tiro para matar tem que tomar tiro para morrer. Lamento que tenha sido apenas um dos rapinantes enviado para o inferno. Fica o conselho ao [policial] Marcos Antônio: melhore sua mira”.
Dois anos depois, numa série de reclamação sobre os protestos, imortalizou seu perfil no Facebook: “Alguém poderia avisar a Tropa de Choque que essa região faz parte do meu Tribunal do Júri e que se eles matarem esses filhos da puta eu arquivarei o inquérito policial”.
Confira no Diário do Centro do Mundo.
Veja também:
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Responsabilização de envolvidos na Zelotes deve ocorrer em setembro
A audiência pública sobre a Operação Zelotes, realizada na tarde desta segunda-feira, lotou o Plenarinho da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. A plateia, heterogênea, era formada por deputados, representantes do Judiciário, servidores, trabalhadores e público em geral. O relator da subcomissão da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), que acompanha a operação, trouxe detalhes da investigação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal. (MPF). "Isso aqui é a corrupção da elite. Aqui ninguém rouba pouquinho, o menor valor é R$ 100 bilhões", ressaltou.
Continue lendo no Correio do Povo.
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Operação Zelotes em Porto Alegre
Hoje tem audiência pública sobre a Operação Zelotes na capital gaúcha. É a investigação, sob a responsabilidade do procurador Frederico Paiva, que trata do pagamento de propinas por empresas para economizar com a Receita Federal. Na lista estão empresas gaúchas: RBS, Gerdau e Marcopolo. A RBS teria pago R$ 15 milhões por fora para não ter de entregar R$ 150 milhões ao fisco. O rombo apurado pela Zelotes bota o da Lava-Jato no chinelo: mais de R$ 600 bilhões. Tenho acompanhado de perto, como jornalista, a Zelotes. Já fizemos entrevista no Esfera Pública, da Rádio Guaíba, com o procurador Paiva.
Confira o Blog do Juremir Machado da Silva, no Correio do Povo.
Confira o Blog do Juremir Machado da Silva, no Correio do Povo.
Audiência sobre Zelotes foi motivada pela crise no RS, diz deputada
A presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Serviço Público Estadual da Assembleia Legislativa, deputada Stela Farias (PT), destacou que a audiência pública que será realizada nesta segunda-feira sobre a operação Zelotes visa apurar as consequências da fraude na crise econômica vivida pelo Estado. A sessão sobre o tema será realizada a partir das 15h no Plenarinho da Casa.
“Essa audiência foi requerida uma vez que a Frente está trabalhando muito a pauta da crise financeira que vive o RS há décadas e que está culminando nessa esdrúxula medida de parcelamento dos salários. Esse tema tem de ser abordado porque é o da evasão de recursos, seja de que caráter for. Há envolvidos no Estado nesta fraude e queremos tomar conhecimento”, afirmou a deputada Stela em entrevista à Rádio Guaíba.
De acordo com Estela Farias, o deputado Paulo Pimenta, relator da subcomissão da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle que acompanha a Operação Zelotes na Câmara dos Deputados, confirmou presença. Membros do Ministério Público Federal (MPF) e da Polícia Federal também foram convidados, mas não têm presenças confirmadas.
Confira a notícia do Correio do Povo.
“Essa audiência foi requerida uma vez que a Frente está trabalhando muito a pauta da crise financeira que vive o RS há décadas e que está culminando nessa esdrúxula medida de parcelamento dos salários. Esse tema tem de ser abordado porque é o da evasão de recursos, seja de que caráter for. Há envolvidos no Estado nesta fraude e queremos tomar conhecimento”, afirmou a deputada Stela em entrevista à Rádio Guaíba.
De acordo com Estela Farias, o deputado Paulo Pimenta, relator da subcomissão da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle que acompanha a Operação Zelotes na Câmara dos Deputados, confirmou presença. Membros do Ministério Público Federal (MPF) e da Polícia Federal também foram convidados, mas não têm presenças confirmadas.
Confira a notícia do Correio do Povo.
Que horas ela volta? E o futuro, quando chega?
Sobre o núcleo de personagens que simboliza os patrões, nada de novo: um artista plástico mediano e acomodado, herdeiro da fortuna de um avô; uma executiva de nariz empinado, ciosa de sua imagem pública junto aos pares; e um pós-adolescente comum, que parece ter mais sentimento pela empregada do que pela própria mãe, que fracassa no vestibular e cuja ação mais arrojada na vida até então é o ato transgressor e revolucionário de...estar começando a fumar maconha. A grande novidade mesmo de “Que horas ela volta?” é Jéssica. Afinal, o perfil um tanto esquemático, mas verdadeiro, de uma família de classe média alta em suas crises existenciais burguesas e o perfil de uma empregada doméstica resignada com o destino é o que sempre tivemos neste país, há décadas. Isso é o passado. Um passado que teima em continuar existindo. Jéssica não. Ela é o presente. Ela é a realidade de milhões de brasileiras e brasileiros que hoje querem uma vida melhor, mais digna e mais cidadã. O que “Que horas ela volta?” não consegue anunciar, como de resto não estamos conseguindo nenhum de nós, é o futuro. O país que virá por ai nos próximos dez, quinze, vinte anos, após todas as mudanças sociais promovidas na última década e toda a forte reação a elas que se observa neste momento.
Confira o texto de Wagner Iglecias, no Jornal GGN.
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