quinta-feira, 3 de junho de 2010

Brasil já tem logo para a Copa 2014




Desenho foi escolhido por grupo de notáveis com Paulo Coelho, Ivete Sangalo, Ricardo Teixeira, Gisele Bündchen e Oscar Niemeyer

A Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil, já tem a sua logomarca. O desenho, nas cores verde, amarelo e vermelho, é inspirado na taça e foi aprovado por um grupo de notáveis que contava, entre outros, com a modelo Gisele Bündchen e a cantora Ivete Sangalo.

imagem em preto e branco foi divulgada pelo portal iG na segunda-feira. O GLOBOESPORTE.COM conseguiu, nesta terça, a versão colorida que foi registrada pela Fifa no OHMI (Office of Harmonization for the Internal Market - Escritório de Marcas e Registro de Design da União Europeia) no dia 29 de março.

Continua no Globo Esporte AQUI.

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N.E.: Coisa mais horrorosa esse logo! Como bem disse o Moa, não há problema das pessoas acima comporem o júri de seleção da logomarca. O problema é o critério da escolha desse júri, uma vez que formaram um grupo de "notáveis"! A julgar pelo resultado...

5 comentários:

Anônimo disse...

A impressão que dá é de alguém escondendo a cara com vergonha.
Não acha ?
O que distoa e muito do Brasil que vivemos HOJE !!! E que deverá estar muito melhor por ocasião da Copa de 2014
DETESTEI ESSE LOGO !!!

Abraços

Frau BUP disse...

Niemeyer que me desculpe, mas que logo horroroso, rsrsrs.

Anônimo disse...

Notáveis?????? Tirando o Niemeyer, o que de "notável" os outros fizeram para escolher um símbolo para uma disputa esportiva de nível mundial? E o que caracteriza ser "notável" para ter este privilégio tão mal usado? E quem escolheu os "notáveis"? O "mais notáveis"?
Bom, deu no que deu, logo de péssimo gosto. Teremos que conviver com este abominável símbolo. Espero que não seja um presságio.

Jean Scharlau disse...

O mais notável nessa escolha é o mau gosto. Ah, e aqueles dedos do logo parecendo as colunas do Palácio da Alvorada - também são muito notáveis.

José Elesbán disse...

Não ahcei tão horroroso assim, mas seria bom saber quais eram as alternativas.
Mas, de fato, permanece a pergunta "notáveis para quem"?