Uma fórmula radical a respeito da coragem pode dizer: as mulheres tem coragem e os homens são covardes. Esto pode ser entendido a partir da referencia fálica, segundo se tenha ou não o órgão que, no corpo, encarna o significante fálico: os homens tem algo a proteger. Um homem é um dono. É essencialmente um dono; administrará melhor ou pior sua propriedade, mas está condicionado por ela. As mulheres, com respeito à referência fálica, não tem nada a perder. Não ter nada a perder pode outorgar uma coragem sem limites, mesmo assim feroz: mulheres que, para salvar o mais precioso, estão preparadas para até o fim sem deter-se, dispostas a lutar como querem.
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