O comissário Clarence Dupnik transformou-se no centro das atenções por vincular o massacre de Tucson ao clima político violento em que se encontram os EUA.
O massacre de Tucson, que deixou um saldo de seis mortos e catorze feridos, entre eles a congressista Gabrielle Giffords, concentrou repentinamente a atenção pública na figura do xerife local Clarence Dupnik. Dupnik é o comissário do Condado de Pima, que inclui Tucson, a segunda maior cidade do Arizona, há trinta anos. Antes disso, Dupnik foi polícia durante vinte anos. Ele transformou-se no centro das atenções por vincular o massacre de Tucson ao clima político violento em que se encontram os Estados Unidos, em particular no Arizona.
Imediatamente após a matança, o comissário Dupnik realizou uma conferência de imprensa: "A raiva, o ódio e o fanatismo que se passa neste país está a alcançar um nível horroroso. E lamentavelmente acho que o Arizona se converteu na sua capital. Nós tornámo-nos na Meca do preconceito e da intolerância".
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