PARIS/FRANÇA (PRAVDA.RU) - A historiadora, escritora e arqueóloga francesa Fred Vargas acaba de colocar sob suspeita o processo que condenou o ativista italiano Cesare Battisti à prisão perpétua por assassinatos na Itália.
Segunda a historiadora, folhas assinadas em branco pelo ex-ativista foram usadas para forjar documentos, o que é negado pelo procurador do caso, Armando Spataro. Fred Vargas afirma que três procurações teriam sido fabricadas durante o auto-exílio de Battisti para permitir que ele fosse representado em seus julgamentos.
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