Quatro militares acusados pelo massacre de 250 camponeses na Guatemala em 1982, durante o conflito interno do país (1930-1996), se declararam inocentes em um julgamento que deve durar ao menos quatro semanas.
A juíza responsável pelo caso, Yasmín Barrios, explicou que a Justiça ordenou a captura dos ex-militares pelos crimes de assassinato e contra a humanidade. Os quatro pertenciam ao grupo de elite do Exército, denominado Kaibiles, conhecido por suas ações sangrentas.
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Guatemala.
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