Explorando o mito da chamada "primavera árabe" e as intervenções da OTAN, tanto oficiais como secretas, Qatar trata de impor dirigentes islamitas onde quer que se lhe apresente a oportunidade.
A investigação que a Red Voltaire realizou no terreno confirma esta última interpretação[1]. Recolhemos testemunhos diretos dos ataques desses grupos armados. As testemunhas afirmam que o sotaque de alguns agressores ao falar a língua árabe os delata como iraquianos, jordanianos ou líbios, e inclusive pashtuns.
Nos últimos meses, diferentes diários árabes favoráveis à administração al-Assad mencionam a infiltração na Síria de 600 a 1.500 homens do Grupo islâmico Combatente na Líbia (GICL), rebatizado desde novembro de 2007 com a solicitação da Al-Qaeda na Líbia. No final de novembro, a imprensa líbia relatou a intenção da milícia de Zintan de prender Abdelhakim Belhaj, companheiro de armas de Osama bin Laden [2] e chefe histórico da Al-Qaeda na Líbia, convertido em governador militar de Trípoli por obra e graça da OTAN [3]. A intenção da prisão ocorreu no aeroporto de Trípoli no momento que Belhaj saía para a Turquia. Posteriormente, vários diários turcos mencionaram a presença de Abdelhakim Belhaj na fronteira turco-síria.
Vejam o texto original em VOLTAIRENET.ORG ou uma tradução livre no blog NEBULOSA.DE.ORION
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