Em uma visita à linha de montagem do injetor de combustível da Standard Motor Products na Carolina do Sul, o escritor da Atlantic Adam Davidson perguntou por que uma trabalhadora de lá, Maddie, estava soldando tampas nos injetores. Por que não usar uma máquina? É assim que muitas das outras tarefas da fábrica são realizadas, afinal. O supervisor de Maddie, Tony, tinha uma resposta pronta e direta: “Maddie é mais barata do que uma máquina.”
A complexa e provocativa matéria de Davidson, Fazendo na América, revelou alguns dados chocantes sobre para onde a fabricação norte-americana caminha. É uma questão de matemática pura e simples. A Maddie produz, em dois anos, menos do que uma máquina de US$ 100 mil custaria, então seu emprego está garantido — por enquanto.
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