Mauro Santayana
Podemos discordar do regime político de Cuba, que se
mantém sob o domínio de um partido único. Mas é preciso seguir o conselho de
Spinoza: não lisonjear, não detestar, mas entender. Entender, ou procurar
entender. A história de Cuba — como, de resto, de quase todo o arquipélago do
Caribe e da América Latina — tem sido a de saqueio dos bens naturais e do
trabalho dos nativos, em benefício dos colonizadores europeus, substituídos
depois pelos anglossaxões.
E, nessa crônica, destaca-se a resistência e a
luta pela soberania de seu povo não só contra os dominadores estrangeiros mas,
também, contra seus vassalos
internos.
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