O discurso da
presidenta Dilma Rousseff na abertura da 68ª Assembleia-Geral das
Nações Unidas ainda repercute, especialmente nas redes sociais. E o que
se vê, em boa quantidade, infelizmente, é o complexo de vira-lata
arraigado em muita gente, aliado a quem tenta, de uma forma ou de outra,
desmerecer a postura de nossa presidenta.
É pertinente
levantar que espionagem acontece em todos os países; também o é
questionar a espionagem interna, feita por indivíduos – esses dotados de
algum poder, empresas e até pelo próprio Estado Brasileiro. Mas esses
são problemas de ordem doméstica e, sim, devem ser tratados e
resolvidos. Mas daí a negar o papel cumprido por Dilma essa semana é uma
pouco demais.
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