Por quatro décadas o engenheiro Luciano Carneiro atuou e acumulou conhecimento em atividades no Grupo Eletrobras. No auge da carreira, assessorou a presidência, trabalhando diretamente no planejamento do setor elétrico brasileiro. Mas, há cerca de um mês, deixou a empresa na mesma leva em que sairão, até 13 de dezembro, 4,3 mil empregados, que aderiram ao Plano de Demissão Incentivada (PDI), uma solução orçamentária para a companhia, após a imposição de queda de receita pelo governo.
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"O problema do PDI é que não é a empresa que escolhe quem sai. É voluntário. E a tendência é que saiam os melhores, com mais possibilidade de recolocação no mercado. O impacto para a companhia depende da sua ambição. Se a intenção é alterar o papel estratégico que possui hoje, os danos são menores. Mas é claro que tem impacto", ressalta o professor do Grupos de Estudos do Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ Edmar de Almeida.
Confira no Brasil Econômico.
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