A denúncia apresentada à Justiça pelo MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro), nesta terça-feira (22), deixa clara a convicção dos promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) de que a tortura praticada contra o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, 43, morador da favela da Rocinha, na zona sul da cidade, fazia parte da rotina dos policiais militares da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da comunidade.
"O crime de tortura ora imputado não se trata de fato isolado no comportamento dos denunciados. A prova dos autos demonstra que o atuar violento é rotineiro, tanto assim que também foram denunciados pelo crime de formação de quadrilha armada", relata o documento.
Confira no UOL Notícias.
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