Um funcionário terceirizado do governo dos Estados Unidos condenado a 15 anos de prisão em Cuba
por tentar estabelecer um serviço ilegal de Internet começou uma greve
de fome para protestar contra o tratamento dos governos de Cuba e dos
EUA, disse seu advogado nesta terça-feira (8).
O advogado Scott Gilbert também criticou os Estados Unidos por colocar a
vida de Alan Gross em perigo, lançando o "Twitter cubano" secreto
depois de sua prisão, em 2009.
Gross, de 64 anos, era de uma empresa subcontratada pela agência
norte-americana para o desenvolvimento internacional, a Usaid, quando
foi preso em sua quinta viagem a Cuba, em uma tentativa de estabelecer
uma rede online para os judeus em Havana.
Em 2011, um tribunal cubano o condenou a 15 anos de prisão, aumentando as tensões nas relações entre os Estados Unidos e Cuba.
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