Bastaram alguns minutos após o término da visita da comitiva formada por integrantes da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) ao presídio da Papuda para que a Folha de S. Paulo publicasse em seu site um vídeo com imagens de José Dirceu. O grupo não tinha, no entanto, a autorização judicial para fazer as imagens. Ou seja, a produção das imagens constitui-se um crime.
“A juíza da Vara de Execuções Penais, Débora Valle de Britto, não permitiu que fossem feitos vídeos. Por conta disso, todos os assessores ficaram aguardando do lado de fora, não tiveram acesso à cela em que Dirceu estava. Exceto um, que não ficou e acompanhou. É o mesmo que não estava relacionado para fazer a visita”, relata o deputado Nilmário Miranda (PT-MG), membro da comitiva. Ele se refere a William Pereira Dos Passos, assistente técnico da liderança do PPS. “Era a única pessoa que estava lá – não deveria estar – e que não aparece no vídeo. Todos os demais aparecem”, acrescenta Nilmário. (...)
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