Na Ucrânia, atendendo forças conservadoras e fascistas que o apoiam, o atual presidente, ele mesmo resultado de um golpe de estado posteriormente “legalizado” (após deposição pela força do presidente eleito, a situação foi “regularizada” pela maioria no parlamento e seguiram-se eleições), dissolveu o parlamento e convocou novas eleições.
Ele não esconde os objetivos: acabar com a oposição feita atualmente pelos congressistas que representam a população russa ou têm posições conciliatórias. A população russa não poderá votar, vez que os territórios que ocupa estão sendo devastados por uma guerra civil. Ao presidente e forças que o apoiam, não basta ter maioria; é preciso calar a oposição.
Não se nota um único sinal de reprovação na comunidade europeia, mais interessada em atrair definitivamente a Ucrânia para sua zona de influência. Em vez de pacificação, pode haver um suicídio. As novas eleições aumentarão o poder dos fascistas no parlamento.
Confira no Jornal GGN.
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