quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Gritos de mulheres e crianças enterradas vivas atormentam refugiados no Iraque

O refugiado Samo Ilyas Ali tem nove filhos para alimentar, mas não consegue pensar no futuro porque os gritos de mulheres e crianças apelando por ajuda enquanto são enterradas vivas por militantes do Estado Islâmico no norte do Iraque assolam sua mente.
Dezenas de milhares da minoria yazidi fugiram de sua terra natal em Sinjar e outros vilarejos para escapar do avanço acelerado dos islâmicos sunitas, que veem o grupo étnico como adorador do diabo que precisam escolher entre adotar sua versão radical do islamismo ou morrer.
Os refugiados ficam à toa nos campos da região curda semiautônoma no norte iraquiano.

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