Nesta terça (12), os trabalhadores da educação de Minas Gerais paralisam
suas atividades para cobrar do governo do Estado uma solução para o
desemprego iminente de cerca 78 mil trabalhadores da categoria. São
diretores de escolas, supervisores, professores, cantineiros, vigilantes
e auxiliares de serviços gerais que, há sete anos, foram efetivados
como servidores estaduais sem prestar concurso público pela polêmica Lei
100/2007, do então governador Aécio Neves, hoje candidato pelo PSDB à
presidência da República.
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