Alckmin abusa de uma espécie de bloqueio retórico-mental. Sua negação de uma série de fatos, porém, funciona como afirmação. Primeiro, insiste que não há racionamento. Depois, ao responder se a eleição atrasou uma tomada de atitude, falou que “o palanque acabou. Vamos trabalhar juntos para o benefício da população”.
Ou seja, enquanto o palanque estava montado, o interesse da população foi posto de lado. Por quê? Porque é assim que funciona.
É assombroso que em mais de duas décadas de continuidade do PSDB — alternância de poder, alguém? – no estado a questão da água tenha chegado a esse nível dramático. Esse é o choque de gestão?
Confira o texto completo no Diário do Centro do Mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário