quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Corrupção e jogo sujo por baixo dos panos

Corrupção, corrupção, corrupção.
Depois do escândalo chamado Bigmalyon, vulgo financiamento ilícito da campanha de Nicolas Sarkozy, o ex-primeiro ministro Françøis Fillon, do partido de Sarkozy, com quem disputa a presidência da UMP e direito de ser candidato a chefe da nação, em 2017, teve uma conversa com um assessor do inimigo, François Hollande, para pedir que a justiça seja mais severa com seu antigo chefe. Entenderam? Fillon pede a Hollande para ferrar Sarkzoy. Pode isso, Arnaldo?
Que deu na direita francesa? Quer todos os escândalos para ela?
A situação é grave. Nunca se viu tanta corrupção. O novo caso envolve um empresário de primeira grandeza, senador e dono de um importante jornalão de direita, dinheiro para compra de votos (em torno R$ 150 milhões), um contador fiel e capaz de levar e trazer dinheiro de contas no exterior, especialmente na Suíça e no Liechtenstein, um transportador da bufunfa, apelidado de “carregador de malas”, e uma operação complexa envolvendo sacos de dinheiro depositados no canto de um escritório situado na mais charmosa e dinâmica avenida do país.


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