quinta-feira, 9 de abril de 2015

O PL da terceirização e o processo da mulher de Eduardo Cunha contra a Globo

Apesar de hoje Eduardo Cunha ser categórico na decisão contrária aos trabalhadores, no passado ele fez movimento inverso. Deu apoio à esposa Cláudia Cruz quando a jornalista decidiu comprar uma briga na Justiça contra a terceirização imposta a ela pela Rede Globo.
Nos anos 1990, Cláudia foi âncora do Jornal Hoje, apresentou o RJTV (telejornal local no Rio) e fez parte da bancada do Fantástico. No início daquela década, Cunha desfrutava do prestígio de ser presidente da Telerj - época, aliás, em que aditou um contrato que favoreceu uma das empresas do Grupo Globo (leia aqui). 
A jornalista deixou a emissora em 2001, após 12 anos. Segundo informações do Portal da Imprensa, na sentença o Tribunal Superior do Trabalho consta que Cláudia teve de criar uma empresa, a C3 Produções Artísticas e Jornalísticas, para prestar serviços à Globo. Em julho de 2000, após vários contratos de "locação de serviços", a emissora informou que o acordo não seria renovado, após ela ter sofrido uma faringite, considerada doença ocupacional.

Confira no Jornal GGN

Um comentário:

José Elesbán disse...

Eduardo Cunha...