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O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, é perigoso. Desconfio que seja até comunista. Adotou medidas terríveis que desencadearam a ira de parte dos paulistanos. Diminuiu a velocidade dos automóveis nas marginais e com isso aumentou a fluência do tráfego e reduziu o número de acidentes. Um paradoxo. Lesou os paulistanos no sagrado direito diário ao engarrafamento. Foi acusado de estar na contramão da história, de ser bicho-grilo, de odiar carros e de representar o bolivarianismo atrasado e ideológico. Liberou paredes para grafiteiros. Foi atacado por estimular o vandalismo. Está lindo. Dificilmente Haddad será reeleito. É visto por muitos como o pior prefeito do mundo.
Há eleitores que preferem opções mais gabaritadas e com experiência administrativa como João Doria e José Luís Datena, que desistiu ao descobrir, só agora, que o PP não é santo.
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É como a Petrobras.
Para uma ala, ponderada, equilibrada e sensata e sem ideologia, a queda dos preços das suas ações nada tem a ver com o preço internacional do petróleo, que despencou. É só uma coincidência.
Confira o texto completo no Blog do Juremir Machado da Silva, no Correio do Povo.
Um comentário:
O perigoso Haddad e a Paulista.
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