Por Jeferson Miola*
A democracia brasileira está ameaçada de um golpe de Estado. O impeachment da Presidente Dilma Rousseff, segundo a imprensa internacional, foi aprovado por “uma assembléia de bandidos comandada por um bandido chamado Eduardo Cunha fazendo a destituição de uma Presidente sem qualquer base jurídica nem constitucional”.
O impeachment está numa etapa avançada: o Senado Federal deverá decidir, dentro de poucas semanas, se continua ou se arquiva o processo aprovado na “assembléia de bandidos”. Caso o Senado prossiga o processo, a Presidente Dilma, que foi eleita para governar o Brasil até 31 de dezembro de 2018, será afastada por até 180 dias até a decisão final. Na prática, porém, praticamente equivale à sua destituição.
Se isso acontecer, em lugar da Presidente eleita com os votos de 54.501.118 brasileiros/as, assume o cargo Michel Temer, um vice-presidente ilegítimo e conspirador, um político sem nenhum voto popular que chefiou a concepção, a preparação e a execução do golpe. (...)
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3 comentários:
Bah! Quanta bobagem!
PT saudações.
“O vice-presidente Michel Temer já encomendou um estudo minucioso para saber a dimensão do batalhão de servidores apadrinhados em Brasília e nos Estados e os gastos com aluguel de veículos e imóveis.
O plano é demitir um grande contingente de apadrinhados políticos – em especial do PT – e voltar a dar status de secretarias a alguns ministérios – como o da Pesca, que voltará a ser vinculado à pasta da Agricultura.”
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