Roberto ParizottiPraça da Sé já está lotada para protestar contra Temer e gangue
Ao lado de centrais sindicais em defesa da classe trabalhadora e de organizações dos movimentos sociais, a CUT convocou um Dia Nacional de Greve e a população respondeu com centenas de manifestações em todo país.
Os atos colocaram pressão no governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB) e demonstram que não há submissão ao pacote de retrocessos, muito menos apreço por um governo que surgiu a partir de um golpe.
Enquanto aguarda para o início do ato na Praça da Sé, em São Paulo, já tomada por milhares de pessoas, o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, apontou que a classe trabalhadora ganha ainda mais fôlego para promover a greve geral contra o retrocesso.
“Esta dia foi de muita paralisação, manifestação na maior parte do país, foi superior ao ato que fizemos no dia 22 de setembro e serviu como ótimo aquecimento para a greve geral. O Temer deveria ver esse dia como um alerta de que essas propostas de retirada de direitos são extremamente impopulares e os trabalhadores vão se manifestar contra elas,” apontou. (...)
Os atos colocaram pressão no governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB) e demonstram que não há submissão ao pacote de retrocessos, muito menos apreço por um governo que surgiu a partir de um golpe.
Enquanto aguarda para o início do ato na Praça da Sé, em São Paulo, já tomada por milhares de pessoas, o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, apontou que a classe trabalhadora ganha ainda mais fôlego para promover a greve geral contra o retrocesso.
“Esta dia foi de muita paralisação, manifestação na maior parte do país, foi superior ao ato que fizemos no dia 22 de setembro e serviu como ótimo aquecimento para a greve geral. O Temer deveria ver esse dia como um alerta de que essas propostas de retirada de direitos são extremamente impopulares e os trabalhadores vão se manifestar contra elas,” apontou. (...)
CLIQUE AQUI para continuar lendo.
Um comentário:
Postar um comentário