Talvez os seres humanos, ao contrário do que se pensou até aqui, estejam na base e não no topo da cadeia evolutiva. Afinal são amplamente conhecidos os efeitos maléficos do pensamento, da utilização exagerada do intelecto. Os macacos, por exemplo, sempre citados como nossos antecessores seriam, na verdade, nossos descendentes. Depois, na escalada dos degraus da evolução, viriam os cães, os sapos e as galinhas. Em seguida o Galvão Bueno e assim por diante até chegarmos ao paraíso que é a irracionalidade total. Ou seja, mesmo para o nosso locutor oficial falta ainda um certo caminho até os micróbios, protozoários e amebas; onde só existe a vida sem necessidade de abstrações inúteis: ser ou ser, eis nenhuma questão.
Leia o texto do José Pedro Goulart, na íntegra, clicando no título desta postagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário