De tudo só há duas certezas:
1. O governo Yeda Crusius acabou. E a governadora, para o bem do Estado que a adotou - Yeda é paulista de nascimento - deveria renunciar imediatamente. Cada dia a mais no Piratini é um afronte aos gaúchos. A governadora deve sair pela porta da frente enquanto é possível. E deixar o Rio Grande se reorganizar conforme as leis democráticas.
2. Yeda não tem a menor chance de ser reeleita. Seu "novo jeito de governar", como bradava a campanha política, revelou-se um fracasso retumbante. Se os gaúchos sempre votam na oposição, agora essa certeza é ainda maior.
O triste episódio Yeda-Feijó deve servir para um crescimento político da população. Não se pode votar em amadores. Política é para profissionais. E as coligações equivocadas, mais cedo ou mais tarde, se tornam um golpe direto no estômago da governabilidade.
Texto completo no Terra Magazine.
2 comentários:
A Yeda deverá governar o estado até o final de seu mandato.
Fora Yeda só com eleições, e devem tirá-la com os votos do povo.
Se a cretina roubou tem que sair já. De onde saiu a grana pra comprar a mansão? Até agora a safada não explicou.
A propósito, os defensores da celerada não tem coragem de se identificar?
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