GOIÂNIA - O delegado Protógenes Queiroz revelou ontem em Goiânia (GO) que recebeu dos Estados Unidos tantos documentos sobre Daniel Dantas que foram necessárias 250 caixas para guardá-los. Os documentos, disse, foram enviados pela Justiça de Nova York, todos relativos ao processo que investigou a participação do banqueiro na contratação da empresa Kroll, supostamente para espionar sócios em empresas telefônicas dentro e fora do Brasil.
Protógenes, que chefiou a Operação Satiagraha, mas foi afastado sob suspeita de permitir o grampeamento de autoridades sem autorização judicial, admitiu que o ex-araponga do SNI (Serviço Nacional de Informações) Francisco Ambrósio do Nascimento participou da operação como "colaborador eventual".
Vejam o texto completo na Tribuna da Imprensa online.
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