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Segundo novos detalhes da investigação, oferecidos hoje pelo promotor Marcelo Soza, a cargo do caso, a documentação era utilizada pelo chamado Conselho Supremo que financiava as ações do grupo irregular abatido em um operativo em abril de 2009.
No dia 16 de abril do 2009, a Unidade Tática de Resolução de Crise da Polícia boliviana invadiu o hotel As Américas, em Santa Cruz, e surpreendeu um comando paramilitar.
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