sábado, 13 de fevereiro de 2010

Uruguai (e Argentina) na estratégia imperial

Na América Latina, como em todas as partes, a estratégia imperial não foi traçada de uma vez para sempre, questão que seria impossível por causa das permantentes mudanças de relação de forças que se produem em cada área país da rtegião. Tampouco há um "centro" imperial, no sentido de um reduzido espaço donde um grupo também reduzido de pessoas desenha objetivos e taticas para alcança-los. Na medida que o império esteja conformado por duas logicas diferente, mas convergentes (territoriais e capitalistas, contrôle territoria e fluxos de capital), resulta impossível qualquer planificação férrea e centralizada. De modo que vamos compreendendo las estratégias do imperio a medida que se vão desdobrando.

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Enquanto nos anos 90 a prioridade do impérioera o Consenso de Washington, com os anos a prioridade passou a ser a contenção do Brasil quando se acelera a decadência estadunidense. Nessa estratégia, alguns paises sulamericanos converteram-se em peças chaves, seja por sua capacidade de gerar instabilidade (conflitos Colômbia-Venezuela e Colômbia-Equador) para instalar bases militares formando um cerco sobre o Brasil (Colômbia, Peru e Paraguai) ou para instalar uma cunha entre os principais aliados estrategicos. Esse papel de "Estado tampão" entre Argentina e Brasil foi desenhado há quase dois seculos pela diplomacia britanica quando criou o n cerco sobre Brasil (Colombia, Perú y Paraguay) o para instalar una cuña entre los dos principales aliados estratégicos. Ese papel de Estado tapón entre Argentina y Brasil fue diseñado hace casi dos siglos por la diplomacia británica cuando criou o estado uruguaio.

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(Nota: o trecho em destaque é de responsabilidade deste editor.)

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