Traducido del inglés para Rebelión por Germán Leyens y revisado por Caty R.
Se alguém passa muito tempo com pessoas que pensam, a conversação termina por passar ao tema dos serios problemas políticos e culturais atuais. Como por exemplo: Como podem ser tão descerebrados sistematicamente os ianques? Grande parte do mundo, e numerosos ianques fazem essa pergunta ao ver como a cultura dos EE.UU. cai como um mastodonte espancado que desaba num poço de breu do Pleistoceno.
Uma explicação poderia ser o efeito de 40 anos de polpa industrial de frango frito em abundante óleo e refrigerante Big Gulp de mais de 1 litro. Outra poderia ser a cultura pop, que não é a cultura em absoluto, é claro, mas a mercadológica. Ou poderíamos culpar o autismo digital: Já observaram os simios informáticos no metrô espetando seus artefatos digitais, acariciando suas telinhas de cristal líquido durante horas? Essas crispadas sobrancelhas neolíticas sobre esses olhos vermelhos semicerrados?
Mas uma explicação mais razoável é que: (A) nem sequer sabemos o que estamos fazendo, e (B) nos aferramos a instituições que se dedicam a assegurar que nunca o descubramos.
Os leitores que duvidem podem fixar-se nas instituições de saúde, as corporações seguradoras, as redes hospitalares, os lobbies dos médicos dos EE.UU.. Entre eles estabeleceu-se um direito perfeitamente legal para tosquiar-nos a você e a mim em milhares de dólares a seu desejo. Que defendamos tão raivosamente seu direito a despojar-nos, apesar de toda a informação disponível na era digital, desconcerta todo o mundo.
(Nota do editor: o parágrafo em negrito é de minha responsabilidade. Não poderia deixa-lo passar em branco, digo, em caracteres normais).
O texto completo pode ser visto em REBELIÓN.ORG
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