Se avizinha uma semana de importantíssimas mobilizações sociais no Chile, considerando a greve dos trabalhadores da Codelco (indústria estatal de cobre) no marco dos 40 anos da nacionalização do metal vermelho e sob a demanda de sua renacionalização -2/3 da principal matéria prima do país está em mãos de transnacionais privadas-, um protesto nacional no mesmo dia de segunda-feira 11 de julho, e de quinta-feira 14 uma nova marcha dos estudantes e assalariados pela recuperação da Educação Pública e a renúncia do ministro da Educação, Joaquín Lavín (enterrado nas pesquisas com Sebastião Piñera), junto a uma greve geral das cidades-portos ante sua privatização e destruição do trabalho.
Nesse marco de emergência do movimento real caracterizado pela reconquista dos direitos básicos violados sob o capitalismo de vanguarda que governa o Chile desde 1975, a porta-voz da Assembléia Coordenadora de Estudantes Secundários (ACES), Laura Ortiz (16 anos, secundário no liceu municipalizado Confederação Suiça), que também subscreve este artigo sustentou há pouco -http://www.rebelion.org/noticia.php?id=131126- que sofreu ameaça de desconhecidos por sua atividade pública.
Vejam a entrevista em KAOSENLARED.NET
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