Sem nenhuma prova, apenas com a palavra de um ex presidiário acusado de
desvios de recursos do Ministério do Esporte, a revista Veja
publicou uma reportagem acusando Orlando Silva de integrar um suposto
esquema de desvio de verbas. A imprensa repercutiu o caso, a oposição
explorou políticamente e Orlando caiu. O deputado pelo PCdoB paulista
Aldo Rebelo assumiu a pasta e pediu auditoria nos convênios com ONGs.
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3 comentários:
Enquanto isso, quase nada sobre "A Privataria Tucana"...
Um curioso texto saiu na "Folha.com" (não na FSP) questionando a "ausência de provas" do livro.
E as provas da Veja contra Orlando Silva?
Estou lendo "A Privataria Tucana". As provas estão todas ali. Documentos aos montes. Se aqueles documentos não valem nada então todos os cartórios do país já podem ser fechados. E tem mais: podemos jogar fora nossas certidões de nascimento, carteiras de identidade, procurações, registros de imóveis e toda aquela papelada que a sociedade exige como provas da existência e das relações do cidadão na sociedade.
Se um bocudo, ou beiçudo qualquer filhote ou amasiado com tucano duvidar, é só esfregar nas fuças do infeliz as "provas" da mídia corrupta que naquela época andou denunciando os crápulas bicudos em seus malfeitos. Esses tipos de provas -teste de hipóteses, diálogos "presenciados" e "indícios"- são os preferidos dos banDOLEIROS de bico grande e de certo senador botox criminoso violador de documentos sigilosos do Senado.
Maizá Galovéio..
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