Jornalistas investigativos trafegam do mundo legal para o submundo e
vice-versa — às vezes alguns deles encantam-se com a liberalidade
financeira e, quem sabe, aventureira do segundo. Há jornalistas
envolvidos com grampos telefônicos e em outras coisas igualmente
não-católicas. Na segunda-feira, 26, Luís Nassif, um dos mais
importantes jornalistas de economia do Brasil e, nos últimos anos, um
polemista do primeiro time — acabou processado algumas vezes —,
divulgou, no site Advivo, que o redator-chefe da revista “Veja”,
Policarpo Júnior, um dos principais jornalistas investigativos do país,
conversou mais de 200 vezes com o empresário Carlos Augusto de Almeida
Ramos por telefone.
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