Talvez Patrick Bateman não tenha sido um caso atípico.
Um em cada dez empregados em
Wall Street é provavelmente um psicopata clínico, escreve Sherree
DeCovny num trabalho que acabou aparecendo na publicação comercial CFA Magazine.
No conjunto da população, a proporção está próxima a um por cento. "Um
psicopata financeiro pode apresentar um perfil perfeitamente equilibrado
para o posto de trabalho de diretor executivo, diretor, companheiro de
trabalho e membro da equipe porque suas características destrutivas são
praticamente invisíveis", escreve DeCovny, que reúne a investigação de
vários psicólogos para seu trabalho, o qual sugere de forma otimista que
as empresas financeiras não contratam psicopatas extremos.
Vejam o texto original em SINPERMISO ou uma tradução livre no blog NEBULOSA.DE.ORION
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