A pernambucana Elzita Cruz é uma senhora de 97 anos. Como boa parte das pessoas de idade, Elzita reluta em mudar de casa ou de trocar o número de seu telefone. Contudo, seu comportamento não é motivado apenas em função da idade. Elzita aguarda até hoje o retorno de seu filho Fernando, desaparecido na época da ditadura militar (1964-1985). O caso de Elzita é apenas mais um exemplo de inúmeras mães que perderam seus filhos, de crianças que ficaram órfãs e de viúvos e viúvas do regime discricionário brasileiro.
Leia mais no blog do Juremir Machado da Silva.
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