Parece que enlouqueceu, anunciaram jornalistas. Será? Querem que acreditemos nisso? Claro, se estivesse completamente louco, nosso sargento teria matado 16 de seus companheiros norte-americanos. Teria assassinado seus camaradas e depois ateado fogo aos corpos. Mas ele não matou norte-americanos; escolheu matar afegãos. Houve uma escolha. Por que, então, matou afegãos? Há uma pista interessante que não apareceu nos noticiários. O artigo é de Robert Fisk.
Vejam mais em CARTA MAIOR
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