A lavradora jurada de morte Nilcilene Miguel de Lima recebeu um
recado do crime organizado do sul do Amazonas no dia 1 de março. Ao
descer da viatura da Força Nacional, acompanhada de dois policiais, ela
encontrou o seu cachorro morto com um tiro no ouvido estirado perto do
portão.
“Eu tô apavorada, não tem condição de ficar aqui”, ela disse, por
telefone, na manhã desta sexta-feira, 2 de março. Jurada de morte, a
lavradora tem proteção ostensiva pelo Programa de Proteção dos
Defensores de Direitos Humanos desde outubro do ano passado.
Vejam o texto completo em PUBLICA
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