François Hollande e Nicolas Sarkozy representaram na eleição francesa duas visões claras de mundo. Mais clara ainda só a visão constrangedora de Marine Le Pen, que seduziu quase 20% de desesperados ou de reacionários franceses, essas pessoas que enxergam no simplismo dos extremos uma definição categórica daquilo que imaginam ser a explicação das coisas.
A vitória de Hollande é a de uma ideologia, aquela que vê a sociedade como uma totalidade à serviço da qual deve estar o Estado, um Estado que deve buscar o bem-estar social e promover o desenvolvimento em favor de todos.
Hollande, ao se posicionar contra a austeridade, falso nome da socialização dos prejuízos produzidos pela especulação financeira, defende uma política de interesse coletivo.
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