domingo, 22 de julho de 2012

Todos são suspeitos até que se prove o contrário

Um empresário foi morto após levar dois tiros na cabeça durante uma abordagem policial em um bairro nobre da capital paulista na noite de quarta (18). Um estudante de 19 anos também foi alvejado e morto, nesta quinta, após perseguicão policial na cidade de Santos. Em janeiro, um estudante foi agredido e ficou sob a mira do revólver de um policial militar no campus do Butantã da USP porque não quis mostrar a sua documentação. Neste ano, a PM foi acusada de usar métodos de tortura para desocupar a comunidade do Pinheirinho, em São José dos Campos, e a Cracolândia da Luz, na região central de São Paulo. No ano passado, a mesma polícia reprimiu passeatas de jovens que defendiam o debate sobre a descriminalização da maconha com balas de borracha, gás lacrimogênio e bombas de efeito moral. Isso sem contar os que tombam diariamente em bairros pobres, cujas mortes são registradas como “autos de resistência” ao invés de execução.




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Um comentário:

José Elesbán disse...

Atenção, cordial Anônimo, que vem aqui trolar de vez em quando: a culpá é do Alckmin, e do Serra, e do FHC.