Ela desenvolveu uma linha de raciocínio, que pelo menos para meu entendimento, foi mais sociológico. É curioso que se ela desenvolvesse mais um pouco esse raciocínio, ela chegaria a conclusão de que atingira muito melhor os objetivos de justiça que desejava para a sociedade, com o voto oposto ao que deu.
Entendi que Cármen Lúcia quis condenar a corrupção, impessoalmente, e, para isso, azar de quem deixou pegadas. O simples recebimento dos R$ 50 mil de uma forma indevida já foi suficiente, independentemente do motivo real pelo recebimento.
Vejam o texto completo no blog OS AMIGOS DO PRESIDENTE LULA
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