quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Prisão no mensalão: jogada eticamente duvidosa

 
Marcelo Auler
Quando, em julho de 2000, o ministro Marco Aurélio Mello, respondendo pela presidência do Supremo Tribunal Federal, concedeu liminar em um habeas corpus libertando da prisão o banqueiro Salvatore Cacciola, internamente, a grita entre os procuradores da República foi geral. Reclamavam do fato do ministro ter atendido monocraticamente um pedido que dificilmente passaria pelo plenário.
Marco Aurelio era vice-presidente do STF e estava na quinzena do recesso em que respondia por qualquer pedido urgente que ali impetrassem. 


Vejam mais no JORNAL DO BRASIL

Nenhum comentário: