Quando, em julho de 2000, o ministro Marco Aurélio Mello, respondendo
pela presidência do Supremo Tribunal Federal, concedeu liminar em um habeas
corpus libertando da prisão o banqueiro Salvatore Cacciola, internamente, a
grita entre os procuradores da República foi geral. Reclamavam do fato do
ministro ter atendido monocraticamente um pedido que dificilmente passaria pelo plenário.
Marco Aurelio era vice-presidente do STF e estava na quinzena
do recesso em que respondia por qualquer pedido urgente que ali impetrassem.
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