Passado o primeiro mês de entrada em vigor do Orçamento do Estado em Portugal, que incluiu aumento generalizado de impostos e redução das aposentadorias e do seguro desemprego, a constatação nas ruas e nos gabinetes dos economistas de perfil não monetarista é de que as medidas de ajuste fiscal (para equilíbrio entre receita e despesa do Estado) estão agravando o quadro social do país e diminuindo ainda mais a atividade econômica.
O desemprego está em mais de 16% (dado oficial) e o Banco de Portugal, banco central do país, prevê queda de 7,4% do PIB (Produto Interno Bruto, a soma de bens e serviços produzidos no país) entre 2009 e o final deste ano. De acordo com a mesma instituição, o consumo privado vai cair 3,6% este ano, perfazendo uma redução acumulada de 12,4% desde 2011.
Confira no Opera Mundi.
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