O colapso da mídia conservadora chegou antes da falência do país, vaticinada há mais de uma década pelo seu jornalismo.
O velho ‘passaralho’ sobrevoa algumas das principais redações que compõem o núcleo duro da oposição ao governo Dilma.
Estadão,
Abril, Folha, Valor lideram a deriva de uma frota experiente na arte de
sentenciar vereditos inapeláveis sobre o rumo da Nação, enquanto o seu
próprio vai à pique.
De bagres a pavões, cabeças experimentam o fio gelado da guilhotina dos custos nas grandes corporações.
A
‘descontinuidade’ de títulos, a supressão de cadernos, o emagrecimento
das edições, o clamoroso empobrecimento da reportagem e o rapa nos
borderôs dos freelas não deixam margem a dúvida.
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